HISTÓRIAS DE BH; OU E SE EU DISSESSE QUE É RAKAL
Era sexta à noite e àquela altura já tinha me conformado que não veria o show daquela bandinha mineira que conheci num filme nacional uns anos atrás.
Eis que chega sorrateiro o funcionário do hostel com uma relação de perguntas sensacionais: "Tá um calor", "E baladinha? Não curte?"
Era a deixa. Desci a rua que cruza o Pátio Savassi e cheguei num breu conhecido durante o dia como pracinha.
Ok. Lá estava eu caminhando e cantando até que me dei conta que havia uma garota parada à minha frente:
- Qual seu nome?
- Como?
- Seu nome. Qual é?
- ... José.
- Ah... brigado.
Agora, imagine o que aconteceria se eu dissesse que é Rakal.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário