terça-feira, 31 de maio de 2016

Considerações e questões aleatórias

Alguns de nós podem cultivar barba. Alguns de nós não. É interessante saber em qual categoria você se encaixa.

Atenção - Se você não sabe dançar, é melhor nem tentar.

Antes de criarem o termo spoiler como a gente reclamava quando alguém contava o fim do filme?

domingo, 29 de maio de 2016

Cruyff, 68

"Esse Pelé é bom, mas meu pai disse que tinha um holandês melhor. Só que depois da Copa de 1974 ele sumiu. Sei lá. Teve um acidente".

Foi a primeira vez que ouvi falar do Johan Cruyff, apesar de ele não ter nome e sequer estar entre nós nesse universo do pai do meu amigo.

O ano desse diálogo se perdeu, mas foi naquela época entre seis, sete anos de idade em que qualquer coisa dita por adulto e principalmente por pai de amigo era verdade.

Eram outros tempos, como se espera que fossem. A Holanda massacrou o Brasil na Alemanha e seguiu até a final, quando foi derrotada pela anfitriã, mas ganhou o mundo pela qualidade do futebol que apresentou.

Foi a única participação do Cruyff em Copa do Mundo - o Cruyff jogou o mesmo número de copas que o Julio Baptista. Ele seguiu defendendo a seleção até o último jogo da eliminatória de 1978 e ninguém sabe exatamente o motivo para ter decidido não disputar a Copa da Argentina.

Tem quem diga que foi um protesto contra a ditadura do general Videla. Tem quem coloque na conta dos bastidores de 1974, quando ele foi flagrado com uma amante às vésperas da final.

Entre um e outro, vocês decidem. Eu queria que todo mundo soubesse como o Cruyff foi gênio dentro e fora do campo.

Há dois anos, alguém perguntou e ele resolveu falar sobre a final da Copa de 74, quando a Holanda colocou uma mão na taça, mas ficou no quase: "Talvez nós sejamos os verdadeiros campeões. O mundo se lembra mais do nosso time do que do alemão."


segunda-feira, 23 de maio de 2016

Créditos

Há mais ou menos 15 anos os cinemas exibiram a primeira leva do que viria a ser uma enxurrada de filmes de super-heróis adaptados dos quadrinhos.
Dos lances mais legais é a dedicação na produção.

Essa sequência é tirada dos créditos do segundo filme da franquia Capitão América e bate sozinha muito filme inteiro.









domingo, 1 de maio de 2016

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Uma das melhores músicas do Sonho Médio, o segundo CD do Dead Fish, fala sobre a transição política ao fim do período militar.
Começa até bem com o crescente sonho por liberdade. Mas o caldo desanda rapidinho até desaguar no Collor, o moderninho que nos enganou.

Seria interessante uma versão sobre nossos dias.