É difícil definir o ano.
Eu li menos do que queria, vi poucos filmes, viajei para além de Barueri e assisti shows que não vou esquecer tão cedo.
Tem quem diga que 2011 me mudou, tem quem ache que eu passei completamente batido pelo ano. Entre um e outro, vocês decidem, eu continuo tentando me entender com meu aparelho celular.
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De 2012, espero dias com mais colhões e alma, como uma das músicas antigas dos Stones que ouço agora enquanto termino o texto deste blogui.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
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