domingo, 13 de setembro de 2009

NA LIDERANÇA

Zero a zero. Joguinho insonso e Fluminense ainda isolado na lanterninha. E a análise mais completa não saiu da boca de um jornalista.


Saída do gramado, cabeça ainda erguida (como se o término da 24ª rodada não indicasse a proximidade do abismo) e na cabeça de Luiz Alberto dava para arriscar um otimismo: "... tivemos uma chance de gol... e vamos continuar treinando forte para sair dessa situação".

Cabe ressaltar: Uma chance. Em 90 minutos. E desperdiçada.

Para mim, não há melhor forma de ilustrar a situação do Fluminense do que o otimismo pessimista de Luiz Alberto.

Os mais informados (e os demais) que lancem suas teorias sobre a queda do Tricolor do Rio. Também tenho a minha. E o Flu com isso? Continuará precisando de 22 pontos para chegar a casa dos 40, teoricamente, o porto seguro das equipes desesperadas.

Mas vamos deixar tudo isso de lado e encampar a campanha de Luiz Alberto. Na teoria klebermachadiana é possível que coexistam dois ou mais líderes, assim no plural mesmo. Afinal, por que limitar um posto tão cobiçada apenas a um clube?

Um tanto quanto injusto, certamente. Pois que o Fluminense também seja líder, o vigésimo líder.

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